

quinta-feira, 30 de junho de 2011

quarta-feira, 29 de junho de 2011
terça-feira, 28 de junho de 2011
Desconfio que
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Perguntinha

domingo, 26 de junho de 2011
Comentáriozinho snob de última hora

Eu sabia que isto não podia passar em branco

sábado, 25 de junho de 2011

sexta-feira, 24 de junho de 2011
Oi?
"Nunca percebi muito bem a dificuldade que algumas pessoas têm em entender que certos orifícios têm uma função específica e não se tratam propriamente de depósitos ou "gavetas corporais" para irmos guardando os objectos que entendermos, mesmo que os estimemos muito e por essa razão façamos questão que nos acompanhem para todo o lado. Há outro tipo de formas de o fazer: nunca ouviram falar no chamado saco de plástico? Carteira? Mochila? Mala? Porquê no ânus meus amigos?
E são múltiplos os casos de inserção de todo o tipo de objectos estranhos em partes do corpo. Coisas que fazem sentido ser utilizadas, consumidas ou veneradas no exterior mas que alojadas no recto ou no cólon não se percebe muito bem para que servem, ou o que ali estão a fazer.
Cenouras, pepinos (cuidado com a e-coli), garrafas de Fanta e Coca-cola de 33 cl e de licor beirão (fantasias com El português?), latas de todo o tipo de refrigerantes, frascos, tubos do aspirador (limpeza intestinal?), comandos da televisão, do vídeo e do ar condicionado (para refrescar?), cabos de martelos e outro tipo de ferramentas, e houve até o caso de uma senhora da zona de Anadia que entrou nos HUC com o futuro cunhado acoplado à traseira, ambos enrolados num lençol. Acho que não é preciso dizer que o casamento não se realizou.
Mas o pior está para vir. E mesmo acreditando que muitas pessoas sentem, por uma questão de fé, ter a Nossa Senhora dentro delas, já me custa mais entender qual a relação entre isso e o facto de num Hospital em Coimbra ter dado entrada um senhor com uma estatueta da Nossa Senhora de Fátima enfiada no ânus, com a desculpa de que andava nu em casa e tropeçou. Pelo menos teve o discernimento de não usar como desculpa o catolicismo praticante para a realização de tamanha façanha. É que até na religião convém estabelecer alguns limites. E não entendo como é que por enfiar uma Nossa Senhora de Fátima no rabo, mesmo tratando-se de promessa, a vida desta pessoa pudesse melhorar de alguma forma.
Conclusão: parem por favor de usar o rabinho como armazém para todo o tipo de coisas, não tem piada nenhuma para quem tem de as retirar do interior e os contribuintes/Estado não têm obrigação de comparticipar este tipo de bizarrias.
PS: aos mais pudicos que vierem mostrar-se muito indignados com estas linhas fiquem cientes que a minha indignação é tão grande ou maior do que a vossa, pelo que me solidarizo com as vossas palavras."quinta-feira, 23 de junho de 2011
Lição nº1
Do Facebook
quarta-feira, 22 de junho de 2011
terça-feira, 21 de junho de 2011

segunda-feira, 20 de junho de 2011

domingo, 19 de junho de 2011
sexta-feira, 17 de junho de 2011
quinta-feira, 16 de junho de 2011
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Escândalo da dupla tributação no estacionamento
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Presseurop - Já passou um ano, sem Governo

Para o editorialista do Le Soir, a Bélgica sobrevive, mas “está apenas… um pouco menos belga:
Num ano, com efeito, os francófonos acabaram por partilhar, pelo menos, uma convicção com o norte do país: somos duas populações que vivem sob o mesmo teto mas que têm muito pouco em comum. Verdadeiro, falso? É uma questão que já não se põe, pratica-se. Mesmo que isto nem sempre seja o preâmbulo de uma separação: continua a ser uma ameaça e não um desejo ou um projeto.
A Bélgica já não vive como um casal, mas sim como uma coabitação. Num ano, os francófonos acabaram por decretar aquilo que os flamengos maioritariamente lhes diziam há meses: devemos administrar as coisas de maneira diferente, porque as nossas situações, os nossos desejos, as nossas políticas são diferentes. […]
Ainda para mais, o arrastamento das negociações ancorou no nosso quotidiano a certeza de que, no fundo, podemos viver felizes, cada um no seu lado. Os governos regionais asseguram e tomam as decisões que fazem funcionar o dia a dia. E eis que, de repente, os valões sentem-se muito valões, quase capazes, tal como os flamengos, de viverem sozinhos. É ilusório, evidentemente, porque muitos problemas que são da competência do governo federal não são ou deixaram de ser tratados. […]
O mais estranho, nesta situação, é que enquanto todos estão agora convencidos da necessidade de reformas que deem a cada região mais autonomia, um acordo comunitário parece mais impossível do que nunca […]
Qual é o bloqueio? Uma negociação com um partido nacionalista cujas exigências são flutuantes e postas cada vez mais alto. E que impede os outros partidos flamengos de cederem. E sabendo-se, desde ontem, que o N-VA tem 33% de intenções de voto e que De Wever atingiu os 53% de taxa de popularidade, dir-se-á que não há razões para que a situação mude. Fatigante, preocupante e desesperante.”
Do lado flamengo, o editorialista do Morgen, Yves Desmet, explica, por seu lado, que um ano após as eleições, não só as negociações estão em ponto morto, como também as relações entre as forças políticas:
O tabuleiro continua a ser o mesmo, as duas formações políticas continuam as ser as forças dominantes: o PS e a N-VA estão até a ganhar eleitorado graças ao seu imobilismo e à sua teimosia.
Apesar deste impasse, Desmet sublinha que a confiança dos cidadãos na política do seu país se reforçou: “mesmo que não cheguem a conclusão nenhuma, achamos que estão a fazer um bom trabalho”. E vê duas razões para explicar este paradoxo:
Pela primeira vez, desde há muito tempo, a política não se faz acerca de ‘nada’ ou de mesquinharias, mas sim acerca de escolhas instrumentais e pesadas que impressionam. […] Mas, ao mesmo tempo, instala-se um sentimento de falsa segurança. Porque, mesmo ao fim de um ano sem governo, este país continua a funcionar, há retoma económica e ninguém tem a sensação, no seu meio ambiente habitual, de viver num ‘failed state’. Se tudo parece funcionar de maneira automática, porque não podemos permitir-nos continuar nesta teimosia e neste imobilismo durante mais algum tempo?
E enquanto o La Libre Belgique consagra a sua primeira página ao líder nacionalista flamengo, o De Staandard pediu a várias personalidades flamengas que enviassem uma mensagem a Bart De Wever e a Elio Di Rupo. Estas cartas, escreve o editorialista, mostram que há apenas:
incompreensão e frustração pela incapacidade dos líderes para chegarem a acordo. Há medo com o que virá a seguir e irritação com o imobilismo daqueles que são chamados a darem uma guinada na história”. De facto, nota oDe Staandard, os leitores dizem-nos que “todos teremos de pagar o alto preço de um ano de hostilidade.
http://www.presseurop.eu/pt/content/article/709651-passou-um-ano
domingo, 12 de junho de 2011
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Inacreditável
Há Novas Oportunidades em Paris?
Após um ano Paris, José Sócrates regressa a Portugal a falar francês técnico.
Já agora,
Como é que sócrates vai ganhar a vida?
in 31 da Armada

http://www.economist.com/node/18557594
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Por favor , continuem assim meus meninos.
(também era preciso azar, mãe de olhos verdes, gata, pai de olhos azuis, avós olhos verdes e azuis, e aqui a menina ter de sair com eles a puxar para o castanho. Nããã, nada disso, acho que se está a fazer justiça, muito bem).
terça-feira, 7 de junho de 2011
segunda-feira, 6 de junho de 2011
domingo, 5 de junho de 2011
sábado, 4 de junho de 2011
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Declarações interessantes
E voltou a dizer que o seu partido fez uma “campanha com nobreza e elevação”, sem insultos. “Os que insultam os adversário, estão a insultar a democracia. Esses que dirigem insultos aos outros, esses não estão a contribuir para a elevação da nossa democracia.”