

segunda-feira, 30 de maio de 2011
(se entretanto começar a sentir que foi uma má escolha, eu tenho aqui aquilo que não me devia ter dado: o seu número, só porque eu poderia precisar, para o caso de alguma dúvida. Ui, pois é, agora é que as dúvidas vão crescer, "Ó sr. Dr. e uns tremocinhos dá para comer também, hein?!").
domingo, 29 de maio de 2011
Globos de ouro
sábado, 28 de maio de 2011
quinta-feira, 26 de maio de 2011
quarta-feira, 25 de maio de 2011
terça-feira, 24 de maio de 2011
Já ia sendo tempo
A Comissão Europeia solicitou hoje formalmente a Portugal que harmonizasse a sua legislação nacional em matéria de preços regulamentados aplicáveis ao consumidor final de gás com as regras da UE. A legislação da UE relativa ao mercado interno da energia prevê que os preços são estabelecidos primariamente pela oferta e a procura. Os preços ao utilizador final fixados por intervenção estatal colocam obstáculos à entrada de novos operadores no mercado e, por conseguinte, privam os consumidores e as empresas do seu direito de escolher os melhores serviços no mercado. A Comissão decidiu enviar um parecer fundamentado a Portugal. Se Portugal não cumprir as suas obrigações jurídicas no prazo de dois meses, a Comissão poderá submeter o caso ao Tribunal de Justiça.
in
segunda-feira, 23 de maio de 2011
As tácticas imorais (i.e., nojentas) do PS
domingo, 22 de maio de 2011

sexta-feira, 20 de maio de 2011
Passos Coelho tem no debate de hoje uma (última?) oportunidade para se focar no essencial, ou seja, para finalmente desmascarar a farsa socrática em curso e, assim, conquistar ao PS os votos dos eleitores de centro e de centro esquerda que estão, naturalmente, desiludidos e anseiam por uma alternativa.
O facto de o PSD se ter ultimamente concentrado em desvalorizar e atacar o CDS constitui um claro erro político e revela uma enorme fragilidade, incompreensível da parte de quem pretende substituir o deplorável governo que nos trouxe até aqui.
Para se ganhar eleições é preciso merecer o voto, pelo que o PSD tem desde logo de convencer os eleitores dos seus méritos, não basta aparecer como um mal menor e apelar desesperadamente ao voto útil à sua direita, pois assim reduz-se em vez de acrescentar.
Seja como for, não tenho muitas dúvidas de que PSD e CDS irão formar governo a seguir às eleições, caso obtenham em conjunto, como se adivinha, mais de 116 deputados, mesmo que o PS tenha mais votos do que o PSD. Deste modo, o voto útil não tem sentido, pelo contrário, é fundamental votar no CDS para que possa influenciar decisivamente o próximo governo.
Por Bernardo Lobo Xavier, aqui

quinta-feira, 19 de maio de 2011
domingo, 8 de maio de 2011


















sábado, 7 de maio de 2011
quinta-feira, 5 de maio de 2011
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Importante não esquecer
"CDU e BE demitiram-se, com clareza, de sequer tentar fazer parte da solução do impasse a que Portugal chegou. Por isso se diz que não fazem parte do Arco da Governabilidade e, menos ainda, do Arco da Responsabilidade. Estranhamente, muita gente assume que não vale a pena perder um minuto a discutir o que defendem ou não defendem. Mas, por razões que a razão desconhece, poderemos ser surpreendidos com uma manutenção do seu número de eleitores nas próximas eleições. O que esperam estes eleitores destes partidos? Que, adoptando as suas ideias, entrássemos imediatamente numa ruptura de pagamentos do Estado? De abastecimentos de bens alimentares e combustíveis? Que uma inevitável saída do Euro provocasse uma descida escondida de salários de 30%, por via de uma desvalorização da moeda?
Hoje o CDS irá reunir com os representantes dos novos iminentes credores, continuando a mostrar responsabilidade em fazer activamente parte da solução. Não será ocasião para anunciar ao país que o partido foi a chave deste acto glorioso de conseguir um resgate da possível bancarrota. Nenhum partido, com sentido patriótico, se deve orgulhar deste feito, até porque o mérito do resgate pertence às organizações internacionais e europeias que, com todos os defeitos que possam ter, foram criadas para o efeito. Já a responsabilidade da necessidade do resgate, essa sim, tem rostos políticos nacionais bem definidos. O resgate não passa de um voto de confiança para mudarmos a direcção de um modo de vida de país imaginário criado nos últimos anos. E todos os eleitores têm responsabilidade em ajudar nessa mudança de rumo. Até os que já votaram CDU e BE"
Por Gonçalo Barata, aqui
terça-feira, 3 de maio de 2011








