terça-feira, 31 de maio de 2011



Afinal no Porto existem sítios assim.
"Finalmente, a notícia pela qual há tanto esperávamos. Anos e anos de ansiedade finalmente compensados: Margarida Menezes, a virgem mais virgem deste nosso Portugal... vai-se a ver e já não é virgem. Aguentem as lágrimas de emoção e orgulho, que temos de ser fortes neste momento. A nossa Margarida, que ainda ontem não era mais do que isto, já me anda aí na rambóia da violenta. Podia ter limitado o anúncio a um simples "já não sou virgem" (ou ter ficado calada de todo)? Podia, mas não era a mesma coisa. Vai daí, a nossa pequena abriu-se (nada de piadas ordinárias) ao Correio da Manhã e saiu-se com uma revelação espantosa: "As minhas amigas diziam-me que o pénis é suave como a pele dos golfinhos, e tinham razão. É muito macio e suave, não me fez impressão". Que é como quem diz, não lhe causou espécie. Ora eu não podia estar mais feliz pela nossa Margaridinha. Não só descobriu o maravilhoso mundo do sexo, como ainda apanhou um pénis que se assemelhava a um golfinho. Um pénis lustroso e macio. Ele há gente com sorte. Sobretudo, alegra-me que a ex-virgem não se tenha sentido impressionada perante a visão de um pénis (tenho para mim que já lhe tinham passado alguns pela vista, quiçá pelas mãos), que ser nojinhas nestas coisas é uma chatice. E para a nossa Margaridinha não vai nada, nada, nada? Tudoooo!"

Ahaha, juro que ainda choro de tanto rir.


segunda-feira, 30 de maio de 2011

Caro Dr. Moutinho, por muito que seja um macho latino e que tenha gostado muito de o ouvir durante 1 hora, digo-lhe que me fez perder 4 horas de ritmo. Sendo assim, vou-me vingar aqui numas bolachinhas de chocolate. Caso não devesse, habemus pena. Já cá vai.
(se entretanto começar a sentir que foi uma má escolha, eu tenho aqui aquilo que não me devia ter dado: o seu número, só porque eu poderia precisar, para o caso de alguma dúvida. Ui, pois é, agora é que as dúvidas vão crescer, "Ó sr. Dr. e uns tremocinhos dá para comer também, hein?!").
Ai e eu gosto tanto disto.

domingo, 29 de maio de 2011

Globos de ouro

Ai peço imensa desculpa, mas que se passou ali com o cabelo da Vanessa Oliveira? E aquele "vão haver" ou "mostrem bem como é o globo de ouro a eles.."?! oi?!


Acabei de perceber que hoje vou precisar disto.


And then there are those days when I pray so softly "help me god, I can't give up".



sábado, 28 de maio de 2011

A surpresa mais bonita da tarde chegou de repente, sem o mínimo de suspeita, a gritar lá do fundo "A minha riquinha está sozinha com os livros!!" Esperto, sem dizer nada, requisitou o "motorista" para o ir buscar porque dizia ele "se a minha menina não vem até mim, eu vou até ela".
Não há pessoa no mundo que me faça sentir mais pura do que ele, o meu avô (escrevo com um sorriso enorme nos lábios e um amor incondicional que salta a cada palavra).
É assim o meu avô. Um amor.
Hoje este senhor toca por estes lados.


É incrível como me deixas assim...com o coração a saltar, com um sorriso leve, com um olhar embasbacado... Pois meu menino, não se faz, não se faz.

sexta-feira, 27 de maio de 2011


Já começou: final de tarde, à beira-mar.

Da simplicidade das coisas

quinta-feira, 26 de maio de 2011

quarta-feira, 25 de maio de 2011


Perseverance.
Cutxi cutxi, já tens dona.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Já ia sendo tempo

A Comissão Europeia solicitou hoje formalmente a Portugal que harmonizasse a sua legislação nacional em matéria de preços regulamentados aplicáveis ao consumidor final de gás com as regras da UE. A legislação da UE relativa ao mercado interno da energia prevê que os preços são estabelecidos primariamente pela oferta e a procura. Os preços ao utilizador final fixados por intervenção estatal colocam obstáculos à entrada de novos operadores no mercado e, por conseguinte, privam os consumidores e as empresas do seu direito de escolher os melhores serviços no mercado. A Comissão decidiu enviar um parecer fundamentado a Portugal. Se Portugal não cumprir as suas obrigações jurídicas no prazo de dois meses, a Comissão poderá submeter o caso ao Tribunal de Justiça.


in

http://europa.eu/rapid/pressReleasesAction.doreference=IP/11/590&format=HTML&aged=0&language=EN&guiLanguage=en






Olhe, se fizer o favor, quero um igualzinho. Pode?




Para começar bem o dia.


(eu sempre disse que durante a noite é quando tenho as melhores ideias, ontem iluminei-me outra vez - e como eu gosto disto!)
Chateei-me com os títulos de crédito, letras e livranças.
Bonito.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Cannes 2011



A isto chama-se beleza natural :)

Pronto, está tudo explicado - ao jeito PS!

http://www.dn.pt/especiais/interior.aspx?content_id=1858952&especial=Revistas+de+Imprensa&seccao=TV+e+MEDIA

As tácticas imorais (i.e., nojentas) do PS


Isto é que é a famosa sensibilidade social do PS? É isto? Sensibilidade social é usar os mais pobres dos pobres para compor o marketing? Isto, meus amigos, é nojento. Isto ultrapassa vários níveis da decência. Isto não tem nada que ver com diferenças ideológicas. Isto tem que ver com um mínimo de moral, um mínimo de decência. E, ao fazer isto, o PS desceu muito, muito baixo. Isto nem sequer é amoral, nem sequer é uma daquelas amoralidade maquiavélicas típicas da acção política. Não. Isto é imoral, isto é uma imoralidade completa. Isto é nojento. Eu compreendo as dificuldades que o PS, coitadinho, está a enfrentar na hora de encontrar pessoas para compor a sua máquina-eleitoral-para-jornalista-de-TV-ver. Mas isso não legitima autocarros com centenas de imigrantes pobres retirados ali do Martim Moniz ou das manchas de desemprego de Massamá e afins. Isto passa todos os limites.






O mundo paralelo do Eng. José Sócrates.
A ser verdade o convite pela embaixada de Moçambique para participar num "comício" do PS, há aqui muita coisa por explicar (?!).
Isto sim, é do mais abominável racismo, pessoas que pela necessidade em que se encontram, lhes parece óbvio aceitar um prato de comida em troca de fazerem apenas "número"! Que triste espectáculo este, que triste país este a que chegámos, que triste rumo estamos a percorrer.
Este episódio conseguiu ultrapassar todos os limites do bom senso possível. Tenho vergonha do estado a que chegámos. Hoje sinto-me enojada.
Acho que os Portugueses (aqueles que ainda tencionam votar PS) se sentem um pouco como eu há uns dias atrás, anestesiada, no sentido literal. Mas depois quando o efeito da anestesia passa, tudo se torna claro. Acho que cada vez mais, a situação a que Portugal chegou, mais do que uma situação estrutural e de crise gravíssima, uma situação de mentira, de falta à verdade aos Portugueses e caciquismo, se torna evidente.



Pistáchios, recuperação de empresas em processo de insolvência, silêncio e música ambiente para a noite que ainda está a começar.


(mas também podia ser isto)

domingo, 22 de maio de 2011



Aqui ouve-se esta senhora.


Ultimamente temos sido os melhores amigos, anda sempre comigo: na mão, na carteira, tem o privilégio de me ver logo pela manhã cheirosinha e perfumada...aposto que quando desce no elevador comigo (enquanto me olho ao espelho) me diz assim baixinho "hoje estás uma gata", vê a cor das minhas unhas, diz que ainda sou bonita...coisas deste género.
Tenho medo de começar a gostar muito dele.
Hoje não tivemos juntos, a leitora andou no forrobodó. Amanhã já voltamos a estar juntos. Muitos beijinhos.

Ahaha

Ralhar com o meu filho e ele fazer-me olhinhos. Ohpá... Fecha os olhos, franze o nariz, pestaneja umas quantas vezes e eu... eu derreto-me toda e encho-o de beijos! E a pedagogia? Pois... mas quem é que aguenta este mel todo... quem...

sexta-feira, 20 de maio de 2011

O secretário-geral do PS advertiu ontem o eleitorado que “desta vez” a disputa com a chamada direita “é a sério” e que, por isso, “ninguém pode ficar em casa”, porque está em causa o Estado social.

Sim, porque da outra vez era a brincar. Bem me parecia.

Passos Coelho tem no debate de hoje uma (última?) oportunidade para se focar no essencial, ou seja, para finalmente desmascarar a farsa socrática em curso e, assim, conquistar ao PS os votos dos eleitores de centro e de centro esquerda que estão, naturalmente, desiludidos e anseiam por uma alternativa.

O facto de o PSD se ter ultimamente concentrado em desvalorizar e atacar o CDS constitui um claro erro político e revela uma enorme fragilidade, incompreensível da parte de quem pretende substituir o deplorável governo que nos trouxe até aqui.

Para se ganhar eleições é preciso merecer o voto, pelo que o PSD tem desde logo de convencer os eleitores dos seus méritos, não basta aparecer como um mal menor e apelar desesperadamente ao voto útil à sua direita, pois assim reduz-se em vez de acrescentar.

Seja como for, não tenho muitas dúvidas de que PSD e CDS irão formar governo a seguir às eleições, caso obtenham em conjunto, como se adivinha, mais de 116 deputados, mesmo que o PS tenha mais votos do que o PSD. Deste modo, o voto útil não tem sentido, pelo contrário, é fundamental votar no CDS para que possa influenciar decisivamente o próximo governo.


Por Bernardo Lobo Xavier, aqui



Já estava há algum tempo à minha espera.
Ontem, finalmente, pela noite dentro, li-o de uma assentada só.
A qualidade do livro mede-se, sem margem para alguma dúvida, pela capacidade de resposta a questões que pensaríamos nunca as ter ou, até mesmo, assumidamente afirmar que nunca viessem a ter dignidade para serem questionadas.




Quase, quase.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

domingo, 8 de maio de 2011


Posso acordar-te assim:




Ou assim:






Podemos fugir para aqui:




Para aqui:



Ou ainda para aqui:


Podemos jantar aqui:




Podes gostar disto:




E eu disto:








Até posso ser isto:



Podemos morar aqui:



E deixar-te acordar a meio da noite para ver isto:




Posso ajudar a cuidar da Maria e do Dinis:



Posso dizer-te isto:



Podemos ser isto:


Ou isto:




Mas somos isto:

sábado, 7 de maio de 2011

I'm not a princess anymore

quinta-feira, 5 de maio de 2011





Afinal não é só o vestido que quero igual.
Tenho uma brasileira a fazer-me massagens aos pés (e cócegas também)

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Importante não esquecer

"CDU e BE demitiram-se, com clareza, de sequer tentar fazer parte da solução do impasse a que Portugal chegou. Por isso se diz que não fazem parte do Arco da Governabilidade e, menos ainda, do Arco da Responsabilidade. Estranhamente, muita gente assume que não vale a pena perder um minuto a discutir o que defendem ou não defendem. Mas, por razões que a razão desconhece, poderemos ser surpreendidos com uma manutenção do seu número de eleitores nas próximas eleições. O que esperam estes eleitores destes partidos? Que, adoptando as suas ideias, entrássemos imediatamente numa ruptura de pagamentos do Estado? De abastecimentos de bens alimentares e combustíveis? Que uma inevitável saída do Euro provocasse uma descida escondida de salários de 30%, por via de uma desvalorização da moeda?

Hoje o CDS irá reunir com os representantes dos novos iminentes credores, continuando a mostrar responsabilidade em fazer activamente parte da solução. Não será ocasião para anunciar ao país que o partido foi a chave deste acto glorioso de conseguir um resgate da possível bancarrota. Nenhum partido, com sentido patriótico, se deve orgulhar deste feito, até porque o mérito do resgate pertence às organizações internacionais e europeias que, com todos os defeitos que possam ter, foram criadas para o efeito. Já a responsabilidade da necessidade do resgate, essa sim, tem rostos políticos nacionais bem definidos. O resgate não passa de um voto de confiança para mudarmos a direcção de um modo de vida de país imaginário criado nos últimos anos. E todos os eleitores têm responsabilidade em ajudar nessa mudança de rumo. Até os que já votaram CDU e BE"


Por Gonçalo Barata, aqui

terça-feira, 3 de maio de 2011


E, finalmente, 3 notícias boas logo ao final do dia! Foi tudo tão junto que nem queria acreditar.










Se as pessoas se desentendem, mas depois conseguem reencontrar-se, ficam mais perto umas das outras do que antes de se terem desentendido. E quem havia de dizer que o amor cresce assim? E que o entendimento se reforça desta maneira? E que a qualidade do relacionamento aumenta assim, também? Ninguém evolui em linha recta.
É muito iluminante olhar para a vida assim, porque muitas pessoas acham que os desentendimentos equivalem a descer alguns degraus e a perder qualidade na relação. Não é verdade. Se aprendem a superar os desentendimentos, sobem uns degraus e ganham em qualidade. A qualidade de uma relação mede-se pela capacidade de superação dos conflitos. Esse é o maior e o melhor critério.