

quarta-feira, 30 de março de 2011
terça-feira, 29 de março de 2011
segunda-feira, 28 de março de 2011
quarta-feira, 23 de março de 2011
segunda-feira, 21 de março de 2011
domingo, 20 de março de 2011
sábado, 19 de março de 2011
Socorro

Estou a beber um liquidozinho todas as manhãs que, além de ter o efeito contrário ao suposto (ficar uma pilhinha), ou seja, me dar bastante sono, faz aquilo que me foi prometido não fazer: engordar! "Ah, esteja descansada, não engorda nada". Pois, mas engordar ou abrir o apetite para tudo o que seja comida, é exactamente igual. O liquidozinho até pode, em si mesmo, não engordar. Mas se faz com que coma desenfreadamente, não sei já o que fazer!
Dou-lhe o benefício da dúvida e aguento com ele mais 4 diazitos. Caso decida não fazer o efeito suposto, renuncio à sua toma.
domingo, 13 de março de 2011
sábado, 12 de março de 2011
"Geração à Rasca"?
Jornalista: "vêm aí uns jovens de cerveja na mão (...) porque veio à manifestação?"
Jovem: "hmmm...eu vim porque hmmmm...espere lá..Isto é para onde?"
Jornalista: "para a Sic Notícias"
Jovem: "ah, mas em directo?"
Jornalista: "sim, em directo para a sic notícias"
Jovem: "então deixe estar"
E vira costas!
Durante toda a tarde, sempre que na sic notícias um jornalista entrevistava algum jovem no Rossio, não consegui ouvir alguma explicação sem ser,"vim ver!".
Mas, vim ver?! O que há para ver?
Não há nada para ver!! O que há é para dizer, para se fazerem ouvir, para tomarem uma posição, para lembrarem que os jovens são o futuro do País.
A ideia de que passam para toda a classe política é somente a de que não sabem bem porque ali estão! E não me parece difícil definir uma "geração à rasca".
Jovem: "hmmm...eu vim porque hmmmm...espere lá..Isto é para onde?"
Jornalista: "para a Sic Notícias"
Jovem: "ah, mas em directo?"
Jornalista: "sim, em directo para a sic notícias"
Jovem: "então deixe estar"
E vira costas!
Durante toda a tarde, sempre que na sic notícias um jornalista entrevistava algum jovem no Rossio, não consegui ouvir alguma explicação sem ser,"vim ver!".
Mas, vim ver?! O que há para ver?
Não há nada para ver!! O que há é para dizer, para se fazerem ouvir, para tomarem uma posição, para lembrarem que os jovens são o futuro do País.
A ideia de que passam para toda a classe política é somente a de que não sabem bem porque ali estão! E não me parece difícil definir uma "geração à rasca".
sexta-feira, 11 de março de 2011
quarta-feira, 9 de março de 2011
Ser Professor é uma profissão de elevada responsabilidade. Esta classe, juntamente com os Magistrados são, do meu ponto de vista, as profissões dotadas de maior dignidade social, ou que, pelo menos, assim deveria ser.
Ser Professor é ter a consciência de que lhe cabe um papel de extrema importância: ser um modelo de actuação para quem o ouve, enquanto alunos.
Ser Professor não deveria ser uma profissão de acesso livre, ou pelo menos, deveria ter um exercício condicionado: o respeito pelos alunos. Quando os alunos, principalmente a nível do ensino superior, nomeadamente no curso de Direito, respeitam um Professor, fazem questão de presenciar a todas as aulas (e o presenciar neste campo tem um significado ainda mais delicado: significa a adesão - pelo menos temporária - a uma teoria!!), quando isto acontece, os Sr. Professores obviamente deveriam, de forma sinalagmática, nutrir o mesmo respeito, evidenciando-o até.
Infelizmente, no meu último ano de Licenciatura em Direito tem sido constante a perplexidade com que assisto e, sou afectada, pela falta de respeito e dignidade perante um aluno. E isso, se eu fosse "dona" de alguma coisa, se "mandasse" alguma coisa, teria como resultado o impedimento de leccionarem coisa alguma. Uma sanção ao desrespeito e desconsideração por aqueles que lhe ouvem atentamente durante horas a fio e aqueles que, no fundo, fazem com que o recibo de vencimento lhe chegue às mãos todos os meses.
E amanhã a Faculdade não vai ser a mesma. Existe uma coisa com a qual não lido bem (aliás, nem passa pela dificuldade em lidar, não consigo mesmo lidar!): é a falta de respeito e consideração. E o mundo tem de mudar, pelo menos há quem tenha de fazer o trabalho de "pôr na rua" aqueles que não cumprem a sua função, que é, afinal, educar, serem um modelo a seguir. Porque se isto é modelo de coisa alguma, então a sociedade vai, inevitavelmente ficar corrompida pela destruição das bases em que deve assentar.
terça-feira, 8 de março de 2011
domingo, 6 de março de 2011
sábado, 5 de março de 2011
sexta-feira, 4 de março de 2011

Não há direito, eu já estava toda contentinha, tinha-me apercebido de que a nova colecção primavera/verão do Luís Onofre era uma pirosada completa (ora, segundo o meu raciocínio, isso era óptimo, assim não andava sempre a babar para cima do computador sempre que resolvia fazer uma visita à página). Mas enganei-me....estas são fofíssimas, com as plumas, o lacinho e os cristais. Pronto, e lá vamos nós, voltar a babar.
Circuito "Benelux" - check
Terça-feira chego a Bruxelas. Obviamente levei o sol comigo, estava muito quentinha a cidade quando lá cheguei. Mas, depois, começou a arrefecer e, no dia seguinte, já nevava.
Um dia inteiro fechada no 8º andar da Biblioteca, com a já minha conhecida vista para a Franklin Roosevelt, nos últimos (grandes) retoques para a oral do dia seguinte.
Quinta-feira de manhã, mandaram-me para um gabinete sozinha, em que tive 20 minutos para pensar uma série de casos práticos e, de seguida, responder oralmente a ao que era pedido. Pensava que me iria correr pior, para quem não dizia uma palavra em Francês, consegui fazer uma oral em condições, construir frases com sentido e até falar de algumas banalidades (como o tempo em Portugal). Isto é sinal de que, de facto, aprendi a falar qualquer coisinha de Francês, o que é sempre bom.
Depois, no dia seguinte, veio Amesterdão.
Muito pouco tempo para visitar, mas além dos passeios pela cidade, ainda deu para aproveitar a parte cultural da cidade, ver a casa de Anne Frank, o Rijksmuseum, museu de Arte e História.
Claro que a visita à red light district não podia faltar, mas fiquei muito desapontada. Imaginava-as umas top models e não umas meninas velhas, gordas, feias e flácidas, com coreografias muito más.
Não fui aos espectáculos de sexo ao vivo (como no famoso Moulin Rouge), com alguma pena minha (afinal, faz parte da cultura da cidade!).


Claro que, o facto de ter visitado Amesterdão num fim de semana bastante chuvoso e frio, fez com que achásse a cidade triste e muito cinzenta. Além disso, o cheiro das Coffee Shops era muito intenso quando se andava nas principais ruas, o que me fez torcer ainda mais o nariz.
No entanto, aposto que, no Verão, com bastante sol, as ruas se devem tornar bastantes animadas e que a cidade terá outro encanto.
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