

sábado, 31 de julho de 2010
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Chegou mais um ano ao fim. Com ele, ficam as saudades, as recordações e um grande sorriso.
O 1º ano foi difícil, diria até péssimo, embora com muitas formas de melhorar e de fazer com que tivesse tido a oportunidade de ter momentos que nunca vou, concerteza, esquecer. O 2º ano foi pior do que péssimo, não é sequer passível de ser descrito, foram muitas emoções juntas: 2 episódios de uma série que me fez crescer, muito! Sofri muito, só eu sei o quanto sofri, só eu sei como a minha almofada ficava encharcada de tanto chorar, só eu sei como as lágrimas me corriam pelo rosto durante as aulas, o peso que perdi, as noites que adormecia no colo da minha mãe, o carinho, as perguntas, as histórias e as lições do meu avô, a força que ganhei. Renasceu dentro de mim uma pessoa diferente, sozinha consegui mudar. Até hoje não sei como consegui, juro que não. Hoje sei que nenhuma das pessoas que saiu dentro de mim, me faz falta hoje. Isso deixa-me tranquila e serena.
O fim do 2º ano e 3º ano foram tentativas de a vida me mostrar que eu não merecia tudo o que tinha passado, merecia muito mais. Só dependia de mim. Descobri muita coisa, vivi momentos maravilhosos, momentos que ficam dentro de mim como um álbum fotográfico, e, acima de tudo, deixei que muitos conquistassem um espaço no meu coração, pessoas que levo comigo "para a vida".
Fecha-se mais uma página para se abrir logo outra. Uma página que será, concerteza, difícil de ler, mas nem por isso deixará de ser lida.
O ano que passou fez de mim uma pessoa diferente, muito diferente. Será um ano que nunca irei esquecer: aprendi que sozinha sempre chego onde quero, aprendi que tenho de lutar sempre mais do que pensava, aprendi que nunca vou desistir e aprendi que, afinal, a vida, muda de um dia para o outro.
Não sei o que aí vem mas estou aqui para ver, e vou agarrar tudo o que a vida me der.
Vou ser ainda mais diferente quando chegar, vou olhar para tudo de forma diferente. Mas tenho a certeza que isso fará de mim uma pessoa melhor.
Não sei ainda como lidar com as saudades, mas só de uma coisa tenho a certeza: quem for realmente importante, vai continuar a sê-lo. Não sei como lidar com as saudades do meu avô, será por ele que as lágrimas me vão cair, será por ele que o meu coração vai ficar apertado. O não saber como ele estará quando vier, vai tirar-me a tranquilidade e muitas horas de sono. Nunca penso no dia em que já cá não estará, para mim ele é imortal. Uma parte de mim está com ele e eu não saberei lidar com essa falta. Nunca saberei.
E pronto, de cada vez que penso estar no caminho certo, dando um passo em frente, dou sempre uns poucos para trás logo de seguida.
Neste momento, a coisa está difícil, muito difícil. Sinto-me como se já não conseguisse tentar mais.
Se calhar, é de mim, não sei, ou é do mundo que é feito sempre a correr. As pessoas ficam sem tempo, sem paciência e não dão sabor aos pequenos momentos.
Quem passa o tempo a correr de um lado para o outro, vai deixando de perceber que, se calhar, o mais importante vai-lhes passando ao lado, vão deixando de apreciar o que de belo a vida tem e vão deixando de ter paciência para mostrar o que realmente querem, vão deixando de ter a percepção do que é o amor, vão deixando de amar, vão deixando fugir alguém de quem gostam num estalar de dedos.
O mundo é assim e quem não conseguir definir a sua posição, vai, inevitavelmente, ser mais infeliz.
Se calhar, é por ter esta percepção e outros não, que sou mal compreendida ou interpretada, como quem está sempre a reclamar por mais tempo e disponibilidade para estar. Só isso: disponibilidade para estar.
terça-feira, 27 de julho de 2010
Não saber lidar com a derrota é um defeito terrível.
Aprendi a ver na derrota um aliado, um incentivo para mostrar a mim própria que consigo dar a volta. Encarar a derrota como um aviso de que "isto aconteceu porque não te esforçaste o suficiente ou o que aconteceu não espelha aquilo de que és capaz". Tenho descoberto em mim uma das minhas maiores virtudes. Tenho descoberto que consigo atingir metas que nunca pensaria sequer ser capaz, descoberto que afinal nunca sabemos quais são os nossos limites. Podemos sempre ir mais além, até onde queremos ir. Querer, de facto, é poder.
Aprendi a ver na derrota um aliado, um incentivo para mostrar a mim própria que consigo dar a volta. Encarar a derrota como um aviso de que "isto aconteceu porque não te esforçaste o suficiente ou o que aconteceu não espelha aquilo de que és capaz". Tenho descoberto em mim uma das minhas maiores virtudes. Tenho descoberto que consigo atingir metas que nunca pensaria sequer ser capaz, descoberto que afinal nunca sabemos quais são os nossos limites. Podemos sempre ir mais além, até onde queremos ir. Querer, de facto, é poder.
Há, no entanto, uma coisa com a qual não lido bem: quando a derrota quando não nos é imputada, quando a derrota não depende de nós, quando nos cortam as pernas e nos impedem de ir até onde queremos. Com isso não lido bem, nunca lidarei.
segunda-feira, 26 de julho de 2010
sábado, 24 de julho de 2010
A minha teoria
Os homens têm muito que aprender sobre "como agradar uma mulher".
Precisam de comprar o manual de instruções, talvez.
Quero muito
quinta-feira, 22 de julho de 2010






http://www.facebook.com/pages/Lisbon-Portugal/Filthy-Rich-Portugal/123219941022040?v=wall
Pois é, agora quero ir ao Chiado, dê por onde der, tenho de fazer uma visitinha à capital.
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Relembro a noite em que fizeste questão de jantar comigo na véspera de celebrar mais um ano.
Tive direito a uma caixa vermelha. Depois de muita insistência, pude abrir a caixinha e via lá dentro muita coisa...recordações, momentos, espontaneidade e carinho.
Não sabia o que estava a sentir, olhava para ti e apetecia-me ficar sozinha. Estava confusa, não sabia já o que estava a sentir. Mas ali havia alguma coisa....questionava-me sempre se o tempo e a espera me daria alguma resposta. Pelos vistos, deu.
Mas hoje há qualquer coisa que me impede de lembrar com carinho esse momento em que quiseste brindar comigo, que quiseste estar só comigo. Isto tudo porque, não soubeste, durante esse tempo, ser fiel ao que sentias.
E isso vai ficar inevitavelmente dentro de mim, como um pé atrás que provavelmente não me deixará avançar, causa de muitas dúvidas que poderei vir a ter.
Será sempre um assunto com o qual não conseguirei lidar. Quando a minha cabeça voa para essa noite e faz o percurso à noite que recusei um convite, fico enjoada, constrangida e confusa.
Talvez seja vulnerabilidade a mais, é certo. Eu própria reconheço o exagero desta forma de pensar e de não ultrapassar a situação. Reconheço também a insistência que tive no assunto, insistência estúpida e sobre a qual não tinha, de facto, direito.
Mas ainda hoje quando penso no assunto, o meu coração dói. Dói muito, como se tudo o que pensava que sentias por mim, fosse, afinal, tão fraco e tão permeável, capaz de ser destruído numa noite. O que, na verdade, foi.
terça-feira, 20 de julho de 2010
Hoje eu sei. Sei que tudo o que um dia foste para mim, já nada és e que só quero fazer contigo o que faço sempre que alguém me calca: mostrar-te que o teu pé nunca foi digno de me calcar.
Arranquei-te (sozinha) de mim e hoje sinto-me uma heroína por um feito tão grande. Afinal, foi o ter-te arrancado de mim que me permitiu ver o que eu, afinal, sou sem ti, muito melhor do que contigo.
Coração limpo, mente limpa.
Um dia, um dia, vou poder olhar para ti e o maior prazer que terei na vida será o olhar de desprezo que te farei e que...sei fazer tão bem!
Sendo assim, até esse dia.
domingo, 18 de julho de 2010
Querido sol (carta ao sol)
Marcamos encontro para dia 24.
Prometo dar-te uma tarde maravilhosa na minha companhia, sempre bem disposta e sorridente, com pouca roupa e muito suco para "abrasileirá" a coisa.
Será um dia que certamente nunca esquecerás.
Em troca, peço-te sol durante um mês. Durante um mês, serei tua namorada fiel, dotada de um amor incondicional por ti, não te largarei.
Em setembro, mudar-me-ei de país, mas espero levar-te comigo.
Para sempre tua.
sexta-feira, 16 de julho de 2010
terça-feira, 13 de julho de 2010
Pensamento do dia
"What doesn't kill me, makes me stronger"
Pode custar, pode doer, mas, no fim, eu venço sempre.
sábado, 10 de julho de 2010
Os meus 50 mandamentos
1.Desenvolver a intuição; 2.Praticar uma forma de espiritualidade; 3. Praticar todas as formas de generosidade: com quem precisa, com quem não precisa e até com quem tenho vontade de esganar; 4. Ensinar tudo o que sei, aprender o que não sei; 5. Ter inveja no bom sentido e perseguir o que os outros já alcançaram; 6. Trancar a inveja má no mais profundo da alma e perder a chave; 7. Lembrar-me de que o mundo não é um lugar justo; 8. Ser justa com os outros; 9. Saber aceitar críticas; 10. Ser delicada ao criticar alguém; 11. Ter sangue frio nos momentos mais difíceis; 12. Dizer o que penso e deixar as emoções fluírem - com calma; 13. Amar-me em primeiro lugar; 14. Aceitar-me; 15. Perdoar-me; 16. Usar o truque do WC com pessoas que me assustam; 17. Querer praticar uma actividade física; 18. Saber que querer é poder; 19. Ter consciência daquilo que meto no prato; 20. Comer sem culpas a caixa de chocolates; 21. Sentir-me linda, defendendo o património que a natureza me deu; 22. Lutar contra os inimigos da beleza e da saúde, o sol e a celulite; 23. Conhecer o meu corpo; 24. Não abusar do álcool; 25. Usar mini.saia; 26. Usar decote; 27. Não usar tudo ao mesmo tempo; 28. Vestir-me para mim e para mais ninguém; 29. Saber misturar o mais caro com o mais barato; 30. Ser uma caçadora de pechinchas; 31. Comprar um top amarelo-choque de parar o trânsito que não combina com nada; 32. Saber vestir-me de maneira adequada a cada situação; 33. Estudar e aprender muito, sempre; 34. Fazer amigos; 35. Fazer aliados; 36. Não levar obstáculos e dificuldades para o lado pessoal; 37. Planear os passos seguintes; 38. Trabalhar mais e melhor mas não mais horas; 39. Ser produtiva; 40. Procurar o amor; 41. Encontrar o amor; 42. Enquanto isso, fazer muitas compras, beijar muito, não perder a série de televisão preferida, usar a roupa interior que mais me apetecer; 42. Não endeusar os homens; 43. Deixar que ele me conquiste; 44. Nunca permitir que um homem me faça sentir em baixo; 45. Ter a minha própria vida, deixando que ele tenha a dele e cultivando a dos dois; 46. Achar sempre que sou areia demais para o camião dele; 47. Lembrar que o sexo é melhor à medida que a relação amadurece; 48. Amar, respeitar e ser fiel todos os dias; 49. Ter uma arma sexual secreta; 50. Ser fiel a mim própria.
sexta-feira, 9 de julho de 2010
terça-feira, 6 de julho de 2010
Urgente
Preciso urgentemente de dormir, de um beijo e de uma tarde de sol numa esplanada sem fazer "nenhum" com uma cerveja na mão
sábado, 3 de julho de 2010
Procuro alguma coisa que não sei o quê, preciso de alguma coisa que não sei o quê, preciso descobrir o que me faz tão mal e me torna assim, preciso de voltar a ser o que era e de sentir o que sentia.
Houve alguma coisa que me fez ficar tão vulnerável e entrou em mim destruindo a força que tinha.
A cabeça precisa não estar tão perto do coração, preciso criar uma linha que os separe definitivamente.
Preciso de mudar a forma de pensar e de sentir, para meu próprio bem. Talvez porque a pessoa certa não seja aquela que nos jura a paixão maior ou nos diz que nunca se sentiu assim mas a que quer de facto ser a pessoa da nossa vida, aquela que quer mesmo ficar connosco, que sente que talvez nos possa amar para sempre.
Às vezes tenho de parar e pensar, definir prioridades e fazer escolhas. Parar e pensar se tudo o que vivi foi verdadeiro ou apenas um sonho, se vale a pena...Há momentos na vida em que, por mais que lutemos, não conseguimos acreditar mais, não conseguimos avançar mais. Aí, é preciso parar e encontrar forças onde pensávamos que não existiam, forças que pensávamos nunca sermos capazes de segurar...
Preciso de ir para longe, bem longe, parar, pensar e arranjar mais força, desejando não ser uma busca inglória... A vida é mais do que um conjunto de peças que vamos juntando e tentando a todo o custo que encaixem, é uma história com sentido.
Procurando o "meu melhor final de tarde", vou ter de me redescobrir e fazer funcionar mais (como sempre fazia) a razão do que o coração.
E sei que vou conseguir, sozinha, como sempre o fiz, mas vou conseguir.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
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